Vale a pena ler...
Texto final da personagem Meredith Grey, episódio 1, 7ª temporada de Grey’s Anathomy
"Every cell in the human body regenerates on average, every 7 years. Like snakes, in our own way, we shed our skin. Biologically, we are brand, new people. We may look the same, we probably do, but change isn't visible...not in most of us, but we all change, completely, forever.
When we say things like "people don't change" it drives scientist crazy because change is literally the only constant in all of science. Energy. Matter. It's always changing, morphing, merging, growing, dying. It's the way people try not to change that's unnatural. The way we cling to what things were instead of letting things be what they are. The way we cling to old memories instead of forming new ones. The way we insist on believing despite every scientific indication that anything in this lifetime is permanent. Change is constant. How we experience change that's up to us. It can feel like death or it can feel like a second chance at life. If we open our fingers, loosen our grips, go with it, it can feel like pure adrenaline. Like at any moment we can have another chance at life. Like at any moment, we can be born all over again.
“Cada célula no corpo humano se regenera em média, a cada sete anos. Como as serpentes, à nossa maneira, nós trocamos de pele. Biologicamente, somos pessoas novas em folha. Podemos parecer os mesmos, e provavelmente assim o é, a mudança não é visível... não na maioria de nós, mas todos nós mudamos, completamente, para sempre.
Quando dizemos coisas tais como “as pessoas não mudam”, isso deixa os cientistas enlouquecidos, pois a mudança é literalmente a única constante em toda ciência. Energia. Matéria. Estão sempre mudando, transformam-se, fundem-se, crescem, morrem. É a maneira como as pessoas tentam não mudar que não é natural...A maneira pela qual nos prendemos às coisas da forma como elas eram, ao invés de deixá-las serem o que elas são. A maneira que nos prendemos às antigas memórias, ao invés de criarmos novas. O jeito em que insistimos em acreditar, apesar de todas as indicações cientificas de que em nossa vida nada é permanente. A mudança é algo constante. Como experimentamos a mudança, cabe a cada um de nós. Ela pode se assemelhar à morte ou ela pode se assemelhar a uma segunda chance na vida. Se nós abrirmos os dedos, afrouxarmos a nossa pegada e nos deixarmos levar, o que sentimos é pura adrenalina. Pois a qualquer momento podemos ter outra chance na vida. A qualquer momento poderemos nascer totalmente de novo ".
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