domingo, 8 de maio de 2011

SELVA URBANA

Desordem e caos assim me encontro
Sem som, sem mel, nenhum ponto de encontro
Perdida em meio a selva urbana
Nem lembro mais do cheiro, do toque, da paz

Eu quero me sentir feliz de novo
Poder viver sem medo do amanhã
Em ter de acordar de manhã já com a cabeça cheia
De coisas pequenas, besteiras
Que hoje fazem quem sou

Um urbano esquecendo do amor
Um poeta acostumando com a dor
O tempo que era costume meu
Hoje me arrasta e leva os sonhos meu

Música by Karol Moraes

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